Proteína de sinalização intracelular e supressora de tumor que forma um complexo com a
PROTEÍNA 1 DO COMPLEXO ESCLEROSE TUBEROSA (TSC1) e outros fatores de sinalização, regulando negativamente MTORC1, afetando a proliferação e
população celular. Também pode funcionar como
PROTEÍNAS ATIVADORAS DE GTPASE (GAP) na RHEB GTPASE, ativando a mTORC1 independente de seu papel no complexo. Estruturalmente, interagem com TSC1 por meio de sua região N-terminal, que também contém regiões de
zíper de leucina e de espirais enroladas. Também possui múltiplos sítios de
fosforilação para quinases de sinalização celular, uma região espiral enrolada central, um domínio GAP C-terminal e um domínio de ligação à
CALMODULINA. Mutações no gene TSC2 estão associadas com
ESCLEROSE TUBEROSA.