Ao definir uma
política apropriada de e-saúde - aplicando uma interpretação expansiva do que constitui "política" (
legislação, plano estratégico, roteiro ou plano de ação) - parece que cerca da metade das nações do mundo tem alguma forma de
política de saúde eletrônica, mas pouca comunalidade no que eles pretendem alcançar. A
atenção precisa ser direcionada para questões
políticas que permitirão e facilitarão a mobilidade de
pacientes, a mobilidade de dados e o compartilhamento, tanto nas fronteiras internacionais quanto nas fronteiras regionais dentro dos países. (
Tradução livre do original: https://www.healthaffairs.org/doi/10.1377/hlthaff.2009.0945)